Meditação Diária - 23 de Outubro

Responda A Estas Questões!

  Quem é esposa? Quem é filho? Quem é você? De onde você veio? Quão maravilhoso é este Samsara?  Como você está relacionado com outro? Pense profundamente sobre todas estas questões e você terá discernimento.

  Quem é você? Quem sou eu? De onde viemos? Quem é mãe? Quem é pai? Pense profundamente sobre tudo isso. Deixe este mundo que é um sonho e busque o eterno.

(Daily Meditations - Swami Sivananda - pág. 128)

Meditação Diária - 22 de Outubro

Mente - A Corça Errante

   A mente é como uma corça, que esqueceu sua verdadeira morada. Ela vagueia na floresta de Samsara. Ela é chamuscada pelos três fogos, Adhyatmic, Adhidaivic, e Adhibhautic Tappas. Ela está atada aos nós dos desejos e é torturada pelos tigres dos objetos sensoriais.

  Quando a mente, que vem sofrendo infelizes misérias em incontáveis nascimentos, será capaz de atingir a felicidade eterna? Reflita sobre isso diariamente. Oh, mente! deixe sua natureza errante de uma vez. Não pense em senhoras, pratos deliciosos e dinheiro.

(Daily Meditations - Swami Sivananda - pág. 128)

Meditação Diária - 21 de Outubro

Triunfe Sobre os Sentidos

  Não permita que sua mente seja carregada pela fragrância das flores e cheiros, pratos apetitosos, frutas deliciosas, pela sombra de uma árvore ou um bangalô, música melodiosa dos pássaros ou instrumento. Sente-se no chão, medite em Deus e conquiste o desejo pelos objetos sensuais. Triunfe sobre os sentidos.

  A mente vagueia pensando sobre um dos seguintes desejos, ou seja, sua cidade de origem, esposa, crianças, montanha ou rio. Se a mente não puder obter alguns desses objetos sobre os quais ela pensa, ela permanece como um homem cujas mãos e perdas estão amarradas.

( Daily Meditations - Swami Sivananda - pág. 128) 

Meditação Diária - 20 de Outubro

Você Não Quer Despertar Agora?

  A vida está passando; pessoas estão morrendo.  Todas estão aflitas com vários tipos de doenças e mesmo assim não querem tentar abandonar o desejo e esforçar-se para a salvação.

  O corpo está aleijado e o cabelo tornou-se branco. Os dentes caíram e o homem velho caminha apoiando-se em uma bengala. Ainda assim ele não abandonou o desejo. Oh, velho homem! O bigode tornou-se cinza, mas você não abandonou o desejo. Você tornou-se corcunda, mas a raiva ainda não o deixou. Todas as Indriyas tornaram-se frias; os membros tornaram-se enervados, mas seu egoísmo não desapareceu.

(Daily Meditations - Swami Sivananda - p. 127)

Meditação Diária - 19 de Outubro

Como Conquistar o Desejo

  O desejo por nome e fama, amor apaixonado pelo corpo, desejo por erudição vasta são obstáculos para se atingir o Self. Aquele que deseja se livrar do Samsara deve aniquilar o desejo por essa três coisas.

  Quando o desejo surge na mente por um objeto, pense nas más qualidades daquele objeto. Você irá ter desapego por aquele objeto. Se surgir um desejo para desfrutar de uma linda mulher de má-fama, pense na doença venérea que você irá contrair, o desejo irá desaparecer de uma vez.

(Daily Meditations - Swami Sivananda - p. 127)

Meditação Diária - 18 de Outubro

Portões para Yamaloka

  A pobreza é o melhor remédio para a doença do orgulho. A doença do egoismo que é causada pela possessão de riqueza pode ser curada pelo unguento da pobreza.

  As três entradas da cidade de Yama (morte) são a mulher, a riqueza e a língua. Aquele que conquistou estes três não precisa ter medo da morte. Ele não possui inimigos aquele que cavalga no cavalo da discriminação com a espada do desapego e o escudo da resistência.

(Daily Meditations - Swami Sivananda - p. 127)

Meditação Diária - 17 de Outubro

A Fonte Interminável de Problemas

  A riqueza cria problemas. Aquele que a possui, está teme os ladrões, governo e filhos. Há dificuldade em acumular riqueza. Há ainda mais dificuldade em protegê-la. Existe dor quando ela diminui. Há dor maior ainda se você a perde. A riqueza é a fonte de todo o tipo de sofrimento. Portanto, desista do desejo por riqueza.

  Os prazeres do mundo e do céu são transitórios e estão misturados com males. Eles são como as maçãs que aparecem maravilhosas quando as olhamos com um Drishti grosseiro. O sábio não irá gostar disso.

(Daily Meditations - Swami Sivananda - p. 126)